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Este microbook é uma resenha crítica da obra:
Disponível para: Leitura online, leitura nos nossos aplicativos móveis para iPhone/Android e envio em PDF/EPUB/MOBI para o Amazon Kindle.
ISBN: 8502175246, 978-8502175242
Editora: SARAIVA
Quem já ouviu de algum responsável a seguinte frase “você não é todo mundo. Se todo mundo pular da ponte, você vai também?” Quando somos criança, frequentemente nos estimulam a ir contra o que as multidões pregam. Contudo, assim que entramos na fase adulta, o jogo muda. Agora, todo mundo espera que você deseje e faça aquilo que a sociedade determina e quando você não segue os padrões, gera incerteza e irritação daqueles que lhe conhecem.
Este livro é para ajudar você a colocar em prática, quando adulto, a mensagem da infância: tome suas decisões. Viva a vida de acordo com as suas regras. Questione o porquê das coisas.
Antes de começar as dicas do livro, o autor propõe 4 princípios para assegurar que o texto é para você. São eles:
Não importa sua opinião política, classe social, se é religioso ou ateu ou qualquer outra categoria que, normalmente, nos agrupam. Todo mundo deve estar aberto a novas ideias e questionar se as antigas ainda combinam com você.
Você deve desejar ir além do que aquilo que conhece e enxerga. Se estiver completamente satisfeito com a sua situação, talvez seja melhor conferir outros livros. Aqui, o direcionamento é para quem está insatisfeito e pronto para mudar. Para ter uma ideia do que é o status quo, o autor separou uma lista de “11 maneiras de ser chato e mediano”:
Assuma a responsabilidade sobre o que acontece em seu futuro, seja ele ruim ou bom. Nosso passado até pode ser responsável por definir quem somos hoje, mas não precisa determinar o nosso futuro.
Muitos pensam que trabalhar menos é a chave para um estilo de vida melhor. Já o autor acredita que seja trabalhar melhor com algo que nos dê energia e cause impacto positivo nos outros. Boa parte da população passa horas em suas atividades sem se empenhar o suficiente, pensando em um futuro distante.
A maioria aceita o status quo sem questioná-lo, quase como sonâmbulos na própria vida. Quando alguém ousa acordar, os sonâmbulos encontram formas de marginalizá-las ou ignorá-las.
É um fato que precisamos de dinheiro para viver. Contudo, muitas pessoas não sabem exatamente o quanto precisam para fazer aquilo que querem, superestimando ou subestimando o dinheiro necessário para conquistar seu desejo. A correlação entre dinheiro e satisfação na vida não pode ser estendida ao ponto em que só há felicidade quando há dinheiro. Considere o dinheiro como uma ferramenta para os seus sonhos e não o objetivo final.
Será necessário fazer escolhas difíceis para acordar do sonambulismo. Contudo, decidir entre você e os outros não é uma delas. É possível beneficiar a si próprio, ao mesmo tempo em que faz bem ao mundo.
Gastar tempo pensando só em seu futuro hipotético pode trazer uma sensação ruim de que você devia fazer mais por sua vida agora. Não há nenhum problema em planejar o futuro, mas isto não deve afetar todas as suas decisões no presente.
Seus sonhos, desejos e ideias grandiosas pertencem somente a você. Então, não se desculpe por eles ou arranje justificativas. Se você já sabe o que quer, isso é ótimo. Porém, a maioria de nós precisa de um tempo para pensar e descobrir. O que não dá é para se limitar, vagando por aí sem um objetivo ou propósito. Vamos dar algumas dicas para ajudar-lhe a se conhecer e descobrir o que realmente deseja. Confira:
1. Crie seu mundo ideal
Anote, em detalhes, como seria o seu dia perfeito. Começando no momento em que acorda, detalhando o que gostaria de comer, com quem entraria em contato e o que faria a cada hora. Quanto mais detalhes, melhor. Feito isso, faça planos para guiar a sua vida, de acordo com o seu dia ideal.
Ao levar esse exercício a sério, você pratica o autoconhecimento. Mesmo que não realize muitas mudanças, escolher o seu mundo ideal lhe ajuda a tomar decisões mais conscientes e planejar melhor o seu tempo.
2. Estabeleça metas radicais
Comece o estabelecimento de metas radicais fazendo uma “lista de coisas a fazer na vida”. Inclua nesta lista tudo o que você gostaria de fazer antes de morrer. Não precisa se conter, coloque tudo o que lembrar, mesmo que isso deixe a lista com 100 itens. Para refinar ainda mais as suas ideias seria interessante pegar os tópicos gerais e organizá-los em metas mensuráveis com prazo determinado, como metas para o próximo ano. Aproveite dezembro para definir as metas para o ano que chega. Você pode segmentar a lista em categorias: negócios, saúde, amigos, família, trabalho, viagens e outras.
Sugestões para a sua lista
Apesar de o autor deixar claro que não quer se intrometer em suas metas, ele fornece alguns princípios que podem ser bons pontos de partida para a lista. Vamos conhecer?
O que incluir
O que deixar de fora
O medo começa com uma pequena preocupação, uma voz lá no fundo da sua cabeça dizendo que você não vai conseguir. Apesar de algumas pessoas negativas nos desanimarem, o nosso principal inimigo é a insegurança. Normalmente, nossa insegurança é reflexo de três medos específicos: o do fracasso, do sucesso e da mudança. Para a maioria de nós, o maior deles é o medo da mudança. Sempre que damos um grande salto sabemos que nossa vida vai mudar, e isso pode ser assustador.
Antes de saltar em direção ao seu sonho é necessário desenvolver a sua rede de segurança. Esse processo envolve três passos:
1. Enfrentar o medo
Para vencer o medo é necessário reconhecê-lo primeiro. Para isso, faça uma lista com todos os seus temores, desde os mais “bobos” aos mais sérios.
2. Crie a rede de segurança
Aplique a mentalidade de que “é proibido se arrepender”. Reconheça seus medos e trabalhe para vencê-los. Você também pode se responsabilizar publicamente por suas metas, assim você se sente mais motivado para derrubar os muros. Outra ideia é se presentear toda vez que a meta for cumprida.
3. Derrube os muros
Depois de reconhecer os temores e nos preparar para a tarefa que nos aguarda, muitas vezes chegamos a um impasse: “e agora, o que vou fazer?”. Considerando que você já saiba o que quer e só está com dificuldade em levar o projeto adiante, talvez seja interessante forçar uma decisão ativa. Este método costuma nos encorajar e vencer os nossos medos, já que percebemos que eles são a única coisa que nos impede de agir.
Praticamente todos os que escolheram carreiras ou estilos de vida não convencionais vão enfrentar a oposição das autoridades e do status quo.
Já pensou por que a gente faz o que se espera de nós e não o que realmente queremos? Inércia e medo de mudar são alguns exemplos. Porém, alguma vezes o que nos prendem são as autoridades. Estes guardiões podem ser definidos da seguinte forma:
Os guardiões são eficazes em manipulação. Normalmente, eles dão a falsa sensação de liberdade ao oferecer escolhas determinadas. Por exemplo, é como se perguntassem “você prefere a ou b?” sem permitir que você saiba que existem as escolhas c, d, e, f, e por aí vai.
Mas afinal, o que a gente precisa para conquistar aquilo que desejamos? O autor separou alguns pontos para explicar essa questão:
O autor reforça que a experiência e a burocracia são úteis, mas não são elas que vão determinar o seu sucesso.
Para boa parte das pessoas a próxima afirmação é difícil de aceitar, mas é a mais pura verdade: você tem a capacidade de lidar com qualquer recessão ou evento extremo. Essa afirmação não serve só no sentido pessoal, mas também no profissional. Existem algumas formas de redefinir a sua condição no trabalho. Vamos saber como?
Muitos acreditam que trabalhar em regime autônomo é a melhor maneira de ser independente. Destes muitos, boa parte tem receio em se tornar um empreendedor, especialmente por conta das notícias difundidas na mídias. Mas e você, o que gostaria de abrir? O ideal é que no começo, pelo menos, você tenha um projeto que seja “independente de localização”, ou seja, você pode trabalhar em qualquer local do mundo. Para definir se o negócio é bom ou ruim, o autor criou uma tabela:
Bom
Ruim
Allan Bacon tinha um excelente emprego, com bom salário, bônus, benefícios. O pacote completo. Só tinha uma problema: o ambiente de trabalho era enlouquecedor. Por conta disto, Allan começou uma série em sua vida e a chamou de “Experimentos da Vida”. Pequenas e médias ações que o ajudariam a se preparar para grandes mudanças. Visitar museus durante o almoço, aceitar um cargo de nível inferior que lhe oferecia mais oportunidades e até se mudar por um tempo para Paris. Depois de todas essas mudanças, Allan começou a redefinir os termos de seu trabalho, como trabalhar por meio expediente e poder desfrutar a liberdade que ele tanto ansiava.
Susan Lewis é uma profissional completa, mas estava insatisfeita em seu trabalho. Apesar de se sentir frustrada, ela não queria entrar em processos seletivos com mais 300 candidatos por vaga. Para fugir disso, Susan montou um site descrevendo seu projeto,seu currículo e informações e abriu uma vaga para contratar seu próximo chefe. Ela recebeu diversas ofertas e escolheu a empresa que mais combinava com seu perfil.
Se a sua meta for aprender - e não se preparar para uma carreira - talvez você consiga melhores resultados sozinho do que na faculdade. A experiência de um ano autodirigida de pós-graduação alternativa (“One-Year, Self-Directed, Alternative Graduate School Experience”) propõe um plano customizado para se adequar às necessidades de praticamente qualquer pessoa. O curso proposto é mais focado para as áreas humanas e de ciências sociais. Contudo, você pode adaptar para a sua área favorita.
Não importa qual seja o seu objetivo, uma hora você vai precisar da ajuda de alguém.
Um pequeno exército normalmente consiste em cinco grupos de pessoas que se conectam com você de maneiras diferentes. Já os verdadeiros fãs são seguidores extremamente comprometidos e representam, em torno, de 2 a 4% da sua base de seguidores. Os aliados são pessoas com ideias afins que realizam as próprias campanhas em áreas similares. Eles são seus colegas. Alguns deles também podem ser seguidores ou verdadeiros fãs do seu trabalho, mas vocês estão em um caminho parecido. Vamos descobrir como desenvolver uma rede de aliados e seguidores?
Para se destacar na multidão você precisa encontrar uma boa razão pela qual as pessoas devem prestar atenção em você. Uma plataforma com um ambiente receptivo, e que estimule a interação, é um bom primeiro ato. Depois de criar uma boa plataforma, você pode começar a dizer ao mundo que está em busca de ajuda. Aqueles que se interessarem precisam ser atraídos rapidamente ou vão migrar para a próxima mensagem. Para transformar os interessados em seguidores você deve se perguntar e responder o seguinte questionamento: “por que a minha ideia?”
Depois que transformar os interessados em seguidores é hora de aprofundar o relacionamento. Como fazer isso? Satisfazendo as necessidades do seu exército. Para lhe ajudar a entender melhor essa ideia, o autor explicou dois elementos essenciais: motivação e recompensas.
A motivação acontece de três formas: inspiração, educação e entretenimento. Normalmente, o mais eficaz é combinar duas ou as três formas de motivação, mas se for escolher uma principal, foque na inspiração. É nesse ponto que você, por ser uma pessoa única, tem uma vantagem sobre grandes empresas ou outras organizações: você pode ser quem é, podendo mostrar seus fracassos e sucessos.
Não, recompensa não significa dar dinheiro ao seu exército. Contudo, você pode recompensá-los de outra maneira, como comunicação regular, contato pessoal e por meio de seu trabalho.
Depois de atrair os seguidores e aprofundar o relacionamento com eles você já está liberado a pedir ajuda. Comece com pequenas coisas, como se cadastrar para receber e-mails seus, preencher questionário e por aí vai. Para ir além do básico a relação de vocês precisa ser bem sólida. Mas como eles podem ajudar você? Conheça 5 ideias diferentes.
Da mesma forma que ninguém deve se intrometer nas suas metas e valores, você é quem deve controlar as suas prioridades financeiras. A parte mais importante para o seu planejamento financeiro é definir, com clareza, qual é o seu objetivo. Por isso, é bom saber exatamente de quanto precisa, o quanto gostaria de ter e o que fará quando atingir sua meta.
Simplicidade não significa fazer cortes em todas áreas do seu orçamento, e sim, fazer escolhas conscientes e evitar gastar com o que não sei vai usar.
1. Independência financeira baseada em riqueza
De acordo com o autor, para atingir a independência financeira baseada em riqueza é necessário poupar, aproximadamente, 25 vezes suas despesas anuais projetadas. Por exemplo, para sacar 40 mil reais por ano (ou 3,3 mil reais por mês), você precisa acumuluar um milhão de reais.
2. Independência financeira baseada em renda
A independência financeira baseada em renda se fundamenta no princípio de substituir a renda proveniente de um empregador pela renda criada por conta própria. Em vez de acumular riqueza, você aumenta e diversifica a renda. A meta aqui não é tanto acumular uma grande fortuna, mas mudar suas fontes de receita até o ponto de poder obter uma renda fixa suficiente sem trabalhar para um empregador.
O autor decide mostrar como é possível se dedicar a uma ampla variedade de atividades ao mesmo tempo em que simplifica sua vida.
Já voltou cansado das férias? Ou trabalhou sonhando com o fim de semana? Talvez seja o momento de pensar sobre a convergência. Ela é o equilíbrio e alinhamento de todos os elementos da nossa vida. Para atingir a convergência duas atividades são necessárias: livrar-se de tarefas, obrigações e expectativas desnecessárias e acolher uma ampla variedade de outros elementos que enriquecem nossa vida.
Se quiser enfrentar o mundo e viver em seus próprios termos precisará ser relativamente resoluto, porque seu caminho estará repleto de distrações todos os dias. Entre elas:
No processo de redefinir como passar e dedicar seu tempo, podem surgir dúvidas de quais responsabilidades você deve assumir. Para acabar com esse questionamento aplique o seguinte filtro a todas as opções com as quais você encontra. A resposta às duas perguntas – “Por que eu deveria fazer isso?” e “O que acontecerá se eu não fizer?” – esclarecerá a necessidade de assumir ou não vários tipos de responsabilidades.
Além de tarefas improdutivas, o número de “coisas” físicas que temos também pode restringir nosso potencial. Pensando nisso, e no consumo excessivo do mundo globalizado, David Bruno lançou o “desafio das 100 coisas”. Por um ano ele se comprometeu a viver com 100 coisas. Vale ressaltar que livros contavam como apenas um item, assim como meias e roupas íntimas. David publicou seu projeto na internet e convidou as pessoas a se juntarem. Foi um sucesso. O autor deste livro, por exemplo, se inspirou no desafio e se livrou de algumas coisas em sua casa.
Depois de eliminar tarefas improdutivas e coisas, voltou a hora de eliminar mais alguns conceitos. O autor separou algumas coisas que podem ser eliminadas da nossa rotina.
Depois que você eliminou tudo o que é desnecessário ou indesejável em sua vida, uma pergunta aparece: o que devo manter? O autor propõe que você viva com abundância daquilo que gosta e que deixará um legado.
Seu sonho é viajar o mundo? Então, esta é a parte ideal do livro para você.
O autor vive viajando e já conheceu mais de 150 países. Contudo, engana-se quem acha que ele é rico. Por isso, ele quer mostrar que é possível realizar qualquer viagem, quando você se dedica à criação do estilo de vida que deseja.
Cada pessoa pode ter um estilo diferente de viagem. Enquanto alguns gostam de viajar como mochileiros pelo Sudeste da Ásia, outros preferem acampar no Havaí em busca da onda perfeita para surfar e ainda outros procuram passar as férias trabalhando como voluntários na África ou na América Latina.
Se você é um novato em viagens, especialmente internacional, a experiência pode ser intimidadora. A maneira como você escolhe fazer isso é mais um resultado da sua personalidade e estilo do que de qualquer outra coisa.
1. Planejamento ponderado
Projete todos os detalhes antecipadamente. Guias de viagens, planilhas, informações da internet, use tudo o que foi possível para planejar a sua viagem.
2. Mergulhe de cabeça
Algumas pessoas tornam-se excelentes planejadores, mas acabam não fazendo nada. Para evitar essa armadilha, também é possível comprar uma passagem de volta ao mundo ou uma passagem só de ida, fazer as malas, ir ao aeroporto e improvisar. Contanto que você escolha um destino relativamente acessível como um ponto de partida, não é tão difícil fazer isso.
Escolhas acessíveis (e divertidas) incluem a maior parte da América Latina; a sub-região do Sudeste da Ásia composta pelo Camboja, Laos e Tailândia; e a África do Sul.
O autor dá algumas dicas de como viajar várias vezes ao ano sem gastar muito, como: ficar de graça em hotéis usando os pontos de muitos programas de fidelidade que são acumulados por meio do conceito do travel hacking, dormir em sofás na casa de amigos que se oferecem para lhe hospedar e ocasionalmente no chão de um aeroporto antes de um voo de madrugada.
Ficou interessado em saber o que é travel hacking? Confira algumas informações que ajudaram o autor a conhecer o mundo:
Todos nós temos experiências que influenciam nossa vida e determinam a forma com a qual enxergamos o mundo.
Na busca pelo sentido, vamos retomar as duas importantes questões que analisamos anteriormente: “O que você realmente quer da vida?” e “O que você tem a oferecer ao mundo que ninguém mais tem?” Não importa quais sejam as respostas para essas perguntas, você provavelmente conseguirá encontrar nelas as sementes para dar início à sua jornada de viver uma vida plena e fazer do mundo um lugar melhor para os outros.
Quando estiver criando algo valioso e duradouro, considere algumas características respondendo a estas questões:
Um princípio fundamental do trabalho de legado é que, normalmente, ele envolve na criação de algo novo. Quando você cria dá início a um novo projeto ou interação. Quando você reage só está mantendo uma interação existente. O autor separou algumas dicas que podem ajudar-lhe a dedicar mais tempo à criação.
Apesar de ser irrelevante, é normal nos compararmos ao outros e nos atermos ao fator idade com quem estamos nos comparando. Se você for jovem, não permita que ninguém lhe menospreze por causa da sua idade. Se for mais velho, fique sabendo que não é “tarde demais” para começar a fazer o que você passou anos desejando.
Na verdade, a experiência é mais importante que a idade. Afinal, um jovem pode ter mais experiência do que alguém com mais idade. Em vez de se comparar com os outros, concorra consigo mesmo e não sairá decepcionado.
Esqueça o que o mundo espera de você, estabeleça metas radicais, conte com o poder do seu exército e coloque em prática seus sonhos. E não se esqueça de realizar a viagem que sempre quis de forma econômica. E aí, se sente preparado para romper com o status quo e conquistar tudo aquilo que sempre desejou? A vida pode ser uma constante aventura, basta você querer.
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Chris Guillebeau é um autor, blogueiro e palestrante americano. Sendo o responsável pela redação deste livro, ele é marcado pela iniciativa de trazer livros não convencionais, além de organizar a Cúpula Mundial de Domin... (Leia mais)
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